Instrumentos usados nas Terapia do Som, concertos terapêuticos e meditativos
Efeitos & Benefícios do som e vibração na Mente
O que acontece nesta terapia, é que quando se escutam os sons e se sente a vibração dos instrumentos, e sintonizamos com eles, os padrões fisiológicos, psicológicos, emocionais e energéticos mudam naturalmente através da homeostase.
Este processo promove um estado de receptividade, onde as células recebem uma programação saudável despertando o seu sistema de memória para a auto-regeneração e para a harmonia física, mental e emocional.
Ao ouvir as taças tibetanas pode-se experimentar uma sensação de bem-estar, paz e relaxamento. Esse bem-estar não é apenas físico, mas também emocional e mental. O som da taça tem um efeito no campo electromagnético do corpo. Neste sentido, fizeram-se medições dos padrões das ondas electromagnéticas produzidas pelo cérebro, que mostram que o homem tem um determinado número de estados de consciência:
Ondas Beta – estado normal acordado
Ondas Alfa – relaxamento, meditação
Ondas Teta – estado de sono superficial
Ondas Delta – estado de profundo sono
As vibrações das taças assemelham-se às ondas alfa e, por vezes, às ondas teta ou delta. Desta forma, pensa-se que o cérebro possa de alguma forma reconhecer estas ondas de vibração e passar a emitir predominantemente ondas alfa, permitindo o acalmar e serenar da mente quase ime
O que acontece nesta terapia, é que quando se escutam os sons e se sente a vibração dos instrumentos, e sintonizamos com eles, os padrões fisiológicos, psicológicos, emocionais e energéticos mudam naturalmente através da homeostase.
Este processo promove um estado de receptividade, onde as células recebem uma programação saudável despertando o seu sistema de memória para a auto-regeneração e para a harmonia física, mental e emocional.
Ao ouvir as taças tibetanas pode-se experimentar uma sensação de bem-estar, paz e relaxamento. Esse bem-estar não é apenas físico, mas também emocional e mental. O som da taça tem um efeito no campo electromagnético do corpo. Neste sentido, fizeram-se medições dos padrões das ondas electromagnéticas produzidas pelo cérebro, que mostram que o homem tem um determinado número de estados de consciência:
Ondas Beta – estado normal acordado
Ondas Alfa – relaxamento, meditação
Ondas Teta – estado de sono superficial
Ondas Delta – estado de profundo sono
As vibrações das taças assemelham-se às ondas alfa e, por vezes, às ondas teta ou delta. Desta forma, pensa-se que o cérebro possa de alguma forma reconhecer estas ondas de vibração e passar a emitir predominantemente ondas alfa, permitindo o acalmar e serenar da mente quase ime
Origens das Taças Tibetanas
De acordo com tradição oral tibetana, a existência de Taças Tibetanas remonta ao tempo de Buda Shakyamuni (560 – 480 a.C.).
Pensa-se que foram levadas da Índia para o Tibete, juntamente com os ensinamentos budistas, pelo grande mestre tântrico Padmasambhava no século 8 d.C.
Como as Taças Tibetanas produzem sons que invocam um estado mental de relaxamento e paz, foram sempre um recurso para se entrar em estado de meditação, que em ultima instância leva à iluminação.
Apesar de se chamarem Taças Tibetanas, pensa-se que estas são nativas de toda a região dos Himalaias, em especial Índia e Nepal. Como em 1959 houve um grande êxodo de monges tibetanos para o ocidente, aquando da saída do Dalai Lama, muitos trouxeram estes instrumentos, que passaram a ser conhecidos como provenientes do Tibete. Assim, o nome de Taças Tibetanas descreve um tipo de taça feita à mão, nativa dos Himalaias.
Estas taças sempre foram usadas para diversos fins: rituais religiosos, terapia, comer e cozinhar. Só desde há poucas décadas é que o ocidente começou a descobrir os encantos destes sons!
As taças estão muito associadas às imagens de Buda Shakyamuni e à noção budista de vacuidade. O som é vibração e, por isso, é desprovido de qualquer conteúdo. O som é, por si só, uma lição de desapego – pode ser ouvido, mas não pode ser possuído, pois rapidamente desaparece no silêncio.
De acordo com tradição oral tibetana, a existência de Taças Tibetanas remonta ao tempo de Buda Shakyamuni (560 – 480 a.C.).
Pensa-se que foram levadas da Índia para o Tibete, juntamente com os ensinamentos budistas, pelo grande mestre tântrico Padmasambhava no século 8 d.C.
Como as Taças Tibetanas produzem sons que invocam um estado mental de relaxamento e paz, foram sempre um recurso para se entrar em estado de meditação, que em ultima instância leva à iluminação.
Apesar de se chamarem Taças Tibetanas, pensa-se que estas são nativas de toda a região dos Himalaias, em especial Índia e Nepal. Como em 1959 houve um grande êxodo de monges tibetanos para o ocidente, aquando da saída do Dalai Lama, muitos trouxeram estes instrumentos, que passaram a ser conhecidos como provenientes do Tibete. Assim, o nome de Taças Tibetanas descreve um tipo de taça feita à mão, nativa dos Himalaias.
Estas taças sempre foram usadas para diversos fins: rituais religiosos, terapia, comer e cozinhar. Só desde há poucas décadas é que o ocidente começou a descobrir os encantos destes sons!
As taças estão muito associadas às imagens de Buda Shakyamuni e à noção budista de vacuidade. O som é vibração e, por isso, é desprovido de qualquer conteúdo. O som é, por si só, uma lição de desapego – pode ser ouvido, mas não pode ser possuído, pois rapidamente desaparece no silêncio.
Taça Tibetana / Taça de Som
"Acessório de meditação tradicional dentro da cultura tibetana, as tigelas sonoras (orin - singing bowl) remontam ainda à tradição Bön, para que a vibração de seu som facilite a meditação profunda, relaxando, silenciando a mente, desbloqueando os canais de energia e equilibrando o sistema sutil, além de auxiliar os processos de cura.
Normalmente são feitos de uma liga de diversos metais que, dependendo de sua qualidade, tamanho e composição, produzem diferentes vibrações que atuam sobre questões específicas em nossos corpos psíquico e energético.
As taças podem ser usadas para produzir um som de gongo, com o impacto do golpe do bastão de madeira em seu corpo, ou uma vibração constante e linear, através da fricção do bastão ao longo da borda da tigela em movimentos circulares contínuos. "
"Acessório de meditação tradicional dentro da cultura tibetana, as tigelas sonoras (orin - singing bowl) remontam ainda à tradição Bön, para que a vibração de seu som facilite a meditação profunda, relaxando, silenciando a mente, desbloqueando os canais de energia e equilibrando o sistema sutil, além de auxiliar os processos de cura.
Normalmente são feitos de uma liga de diversos metais que, dependendo de sua qualidade, tamanho e composição, produzem diferentes vibrações que atuam sobre questões específicas em nossos corpos psíquico e energético.
As taças podem ser usadas para produzir um som de gongo, com o impacto do golpe do bastão de madeira em seu corpo, ou uma vibração constante e linear, através da fricção do bastão ao longo da borda da tigela em movimentos circulares contínuos. "
O Gongo é um instrumento poderoso que tem sido utilizado desde há milhares de anos nas tradições espirituais do Oriente, pois é um instrumento extremamente poderoso para a cura. Como todas as formas de terapias de som, funciona a todos os níveis – físico, mental, emocional e espiritual. Os gongos são feitos de ligas metálicas como as que são usadas nos sinos das igrejas e nas taças tibetanas.
O som de OM produzido pelo Gongo cria um silêncio interior total. As várias combinações do seu tom criam uma sensação de levitação ou leveza. O seu som é ouvido pelo nosso corpo todo, como se entrasse pelos poros da nossa pele. Somos capazes de perder a noção de identidade do nosso corpo como um objecto físico. Já não estamos limitados a um mundo material de 3.ª dimensão, mas levados a um corpo de sonho de 4.ª dimensão, onde há menos interferência entre a nossa consciência do ego e a nossa inteligência inata mais envolvida.
A nossa inteligência inata é a consciência a reparar o DNA enquanto estamos vivos. Neste estado acordado enquanto estado meditativo (experiência da 4.ª dimensão), aumentamos o potencial de rejuvenescimento da inteligência inata. O ego pessoal é então capaz de atingir um estado de não-julgamento ou neutralidade. Este é o estado de harmonia total corpo / mente.
O resultado desta experiência é o desenvolvimento maior da intuição, criatividade e uma calma dentro da tempestade existencial. A alma, o sistema nervoso e sistema imunológico são fortalecidos, e a voz interior da nossa consciência sendo mais elevada, é mais facilmente ouvida. Isto é chamado de “o retorno da felicidade e a espiritualização da matéria”
O som de OM produzido pelo Gongo cria um silêncio interior total. As várias combinações do seu tom criam uma sensação de levitação ou leveza. O seu som é ouvido pelo nosso corpo todo, como se entrasse pelos poros da nossa pele. Somos capazes de perder a noção de identidade do nosso corpo como um objecto físico. Já não estamos limitados a um mundo material de 3.ª dimensão, mas levados a um corpo de sonho de 4.ª dimensão, onde há menos interferência entre a nossa consciência do ego e a nossa inteligência inata mais envolvida.
A nossa inteligência inata é a consciência a reparar o DNA enquanto estamos vivos. Neste estado acordado enquanto estado meditativo (experiência da 4.ª dimensão), aumentamos o potencial de rejuvenescimento da inteligência inata. O ego pessoal é então capaz de atingir um estado de não-julgamento ou neutralidade. Este é o estado de harmonia total corpo / mente.
O resultado desta experiência é o desenvolvimento maior da intuição, criatividade e uma calma dentro da tempestade existencial. A alma, o sistema nervoso e sistema imunológico são fortalecidos, e a voz interior da nossa consciência sendo mais elevada, é mais facilmente ouvida. Isto é chamado de “o retorno da felicidade e a espiritualização da matéria”