A terapia de casal e a orientação de casal são duas modalidades de acompanhamento para casais que procuram melhorar os seus relacionamentos. No entanto, existem diferenças importantes entre elas:
Terapia de casal:
Qual escolher? A escolha entre terapia de casal e orientação de casal depende das necessidades específicas do casal. Se o casal enfrenta problemas sérios no relacionamento, a terapia de casal pode ser mais adequada. Se o casal procura fortalecer o relacionamento e desenvolver habilidades, a orientação de casal pode ser uma boa opção. Lembre-se:
Eu integro e uso as duas técnicas. Precisas de ajuda para melhorar o teu relacionamento? 💔 estou quase nas 45 voltas ao sol, 39 das quais a lidar com o peso em excesso e questões de auto-imagem que lhe são associadas.
Acredito que quem já passou por isso, ou passa, se vai rever nesta curta. Eu quase chorei por me rever tanto nas personagens, cada uma delas habita em mim, a que distorce e a que clarifica. Posso partilhar que já realizei praticamente todos os meus objectivos pessoais e profissionais, excepto o reduzir o peso e ter uma melhor auto-regulação no que toca à parte alimentar. Recentemente ter sabido que isso não é "culpa" minha, antes que o meu cérebro opera um pouco diferente da maioria, foi das coisas mais libertadoras que senti na vida. Não sou apologista de rótulos, mas hoje sei que a minha forma de ser se deve muito à combinação por vezes explosiva que me calhou na sinal, ter os traços de Pessoa Altamente Sensível (PAS) e da Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA) E é por isso que neste momento estou a fazer a certificação para terapeuta especialista em PAS e também a passar pelo processo avaliação e diagnóstico da PHDA. Agora sei porque é que os cursos e livros xpto de técnicas yz, dietas ou formas de estudar e gerir o tempo, e muitos trabalhos simplesmente não funcionavam comigo e só me deixavam pior. Eu não opero, ou sou, como a maioria. Saber que não estou "estragado", mas sim que sou neuro-divergente é algo que me traz paz e aceitação, e agora aprecio cada vez mais a minha diferença. Olá, como já deves ter reparado ao longo do último ano fiz uma mudança na minha marca e forma como me apresento, um terapeuta integrativo especializado principalmente na gestão da ansiedade. Contudo percebi que nunca tinha explicado o que é terapia integrativa, por isso aqui vai; A terapia integrativa é uma abordagem que combina diferentes técnicas e abordagens terapêuticas para atender às necessidades individuais do cliente. Ela pode ser uma boa opção para pessoas que estão à procurar de uma abordagem mais holística para o seu bem-estar e auto-conhecimento. Aqui estão três motivos para fazer terapia integrativa:
Se precisas de ajuda e orientação, entra em contacto. Um abraço sonoro Rui Cardoso | Terapeuta Integrativo Por vezes digo aos meus clientes, tu não tens depressão, tu estás com depressão. Enquanto orientador para o bem-estar, estou muito atento à linguagem e comunicação de quem me pede ajuda. Oriento, mediante a unicidade de cada um, a lidarem e a melhorarem, com a ansiedade, depressão ou demais maleitas, sabendo que essas formas de mal-estar são um subproduto de algo mais profundo que as levou a esse lugar. O meu trabalho passa por criar um espaço seguro, onde possam ter consciência dos seus hábitos e principalmente na forma como expressam e lidam com os seus sentimentos e emoções. Acredito que terapia é mudar e evoluir. Mudamos e evoluímos em profundidade quando nos conhecemos melhor. "Todos vêem o que pareces, poucos sentem o que és." - Nicolau Maquiavel
O Facebook relembrou-me que faz 12 anos que neste dia postei esta citação. Na altura investigava o impacto das redes sociais na saúde e bem-estar. Basicamente queria comprovar se o Facebook podia ser usado como forma de "combate" à solidão e depressão, os resultados for inconclusivos. Ou melhor, depende do estado psicoemocional de cada um. Há muitas variantes no uso das redes. Cada vez mais chego à conclusão que, as redes sociais tornaram-se uma montra para projectarmos no mundo os nossos desejos, dores e necessidades. Ao longo dos anos tornei-me expert na observação e análise de perfis, o que me ajudou muito como terapeuta integrativo. Por isso me dedico tanto à investigação das áreas da ansiedade, vazio existencial e sensação de se estar perdido na vida. Num mundo digital onde a vida dos outros é glamorosa e perfeita, o efeito negativo da comparação, faz com que haja cada vez mais insatisfação e frustração no mundo. Há algum tempo que tento usar as redes e não ser usado por elas. Há tantas coisas boas neste uso, se tivermos uma intenção e propósito e não apenas queimar tempo e intoxicar a mente com lixo digital. Acredito no caminho do meio e no equilíbrio, sendo isso que ajudo outros a atingir, para que assim possam ter mais qualidade de vida e TEMPO. Eu ainda passo algum tempo por aqui, mas tenho limitado o uso do Instagram e Facebook a 40m diários a cada um. Nem sempre o cumpro, e está tudo bem com isso. Se fizeres as contas, no final do mês, passo no mínimo 40h a observar um mundo de pessoas que têm muito pouco de verdade e real. E isso pode ter impacto em mim. Em nós. Já tinhas pensado nisto? Sobre a vida, e escolhas, dos outros que nada sei. Sobre o que cada um passa nesta vida. Sobre existir.
Se são escolhas antes de cá aterrarmos, ou não, talvez não o saibamos. Todos temos um tempo por cá para nos cumprirmos, e poucos são os que têm noção do mesmo. A viagem da vida acredito ser infinita, a existência em cada encarnação é que não. Cabe a cada alma viver-se o melhor que sabe, e pode, sabendo que no final tudo fica bem, tudo é certo, pois voltaremos a ser pura vibração de amor. Estou por cá para servir a vida no que me for permitido servir, sendo um passageiro num corpo que um dia irá perecer. Também acredito que só deixaremos verdadeiramente de existir quando formos para sempre esquecidos. Talvez por isso, tento que esta existência seja o mais verdadeira, com significado e sem grandes arrependimentos. Olá Olá,
Informo que a partir de 1 Janeiro os valores e duração das minhas consultas e concertos regem-se pela informação que já se encontra no site. Esta alteração prende-se com a natural evolução profissional, investimento em formação, e acima de tudo por ter aumentado a "duração" dos atendimentos, pois sou um terapeuta que atenta aos pormenores, e esses precisam de espaço e tempo para virem ao de cima nas consultas. Muitos já identificaram, que tenho um “dom” e que pareço “adivinho”. Bem, talvez tenha, mas eu chamo a isso especialmente empatia, investigação, observação, preparação, dedicação, intuição, empenho e um enorme entusiasmo a levar o outro a conheSer-se. “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas, ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.” (Carl Jung) Tenho seguido a filosofia do essencialismo, "menos mas melhor". Para ser e fazer melhor preciso de evoluir, mudar, resignificar a forma como me coloco ao serviço, me divulgo e faço a gestão como terapeuta e do Sentir Bem-Estar | Centro Terapêutico como espaço que vos acolhe. Este ano para mim, tal como se calhar para ti, foi extremamente desafiante, mexeu-me nas entranhas, fez-me questionar tudo… Expecto o meu trabalho, pois nesse tenho cada vez mais a convicção interna, corroborada pelos vossos testemunhos, sorrisos, leveza e brilho nos olhos, após as consultas ou concertos, que estou no caminho... Talvez não saibas, mas no sistema do Human Design sou um Projector e tenho inerentemente características, após ser reconhecido e convidado, a guiar e orientar o outro. Geralmente o reconhecimento vem por quem sou, ou por "dominar" um sistema que estudo. No meu caso, a minha inquietação e curiosidade natural pelas coisas do comportamento humano levam-me a estudar e a ter mestria em mais que uma técnica, daí me apresentar como Terapeuta Integrativo. Sou um terapeuta que é também cliente / paciente, e que também tem as suas coisas e desafios pessoais, profissionais, familiares e amorosos. Todas as técnicas e sistemas que uso para tratar, orientar e guiar outros, passei por todas elas (excepto o deixar de fumar), daí que muitas vezes use os meus exemplos. Sei que mudar pode ser trabalhoso e doloroso, mas também sei que cada pequena, e efectiva, mudança na alteração do que nos faz menos bem, ou nos limita, é uma forma libertação e evolução para vivermos a nossa maior expressão do seu único que somos. Como escreveu e cantou António Variações, um visionário que muito me inspira… “encontrar, renovar, vou fugir ou repetir vou viver, até quando, eu não sei que me importa o que serei quero é viver amanhã, espero sempre um amanhã e acredito que será mais um prazer” Um abraço sonoro Parar de fumar apresenta benefícios de vária ordem aos níveis físico, psicológico e socioeconómico.
As vantagens para a saúde decorrentes da cessação tabágica iniciam-se quase de imediato, após o consumo do último cigarro e manifestam-se ao longo dos anos. Os efeitos do consumo de tabaco são a principal causa de morte evitável, não só para o fumador, mas também para os não fumadores expostos ao fumo. De acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde, cerca de 5 milhões de pessoas morrem anualmente, em todo o Mundo, em consequência do tabagismo. Por cada cigarro fumado perdem-se, em média, 8 minutos de vida. Assim, no total, um homem fumador arrisca perder cerca de 13 anos de vida, enquanto uma mulher perde cerca de 15 anos de vida. Quais são as vantagens de deixar de fumar? Parar de fumar tem, com efeito, benefícios de vária ordem, nomeadamente, a nível:
Contudo, tratando-se de um hábito com dependência física e psíquica, nem sempre é possível ultrapassar sem ajuda, os sintomas de privação do tabaco. Está provado que apenas 1 em cada 5 fumadores consegue deixar os hábitos tabágicos sem ajuda médica e farmacológica. O aumento do preço do tabaco e as restrições ao seu consumo em locais fechados, bem como as intervenções de informação e de educação para a saúde, são estratégias que têm vindo a ser cada vez mais adotadas. Estas servem, sobretudo, para motivar muitos fumadores a procurar um profissional de saúde que os ajude a parar de fumar. Os fumadores motivados para deixar de fumar devem ser referenciados a uma consulta de cessação tabágica para uma intervenção individualizada e repetida até à cessação definitiva. Nas consultas de cessação tabágica devem ser avaliados os fatores que conduziram à iniciação, à manutenção do consumo e ao desejo de parar de fumar. Deve, igualmente, ser dado o aconselhamento necessário para apoio no processo de decisão, para motivação em continuar, para felicitar pelo sucesso alcançado e, ainda, para ajudar a não ocorrerem recaídas. Também deve ser efetuada a avaliação do grau de dependência, habitualmente, realizada através do teste de Fagerström. Os fumadores que queiram parar de fumar, podem ser aconselhados a usar fármacos apropriados, uma vez que neste caso, o sucesso da abstinência tabágica aumenta de forma significativa, comparativamente aos fumadores que tentam parar de fumar sem apoio. Existem, atualmente em Portugal, vários medicamentos recomendados na cessação tabágica, devendo a sua prescrição e monitorização ser realizada por médicos com experiência nesta área. Nos hospitais e clínicas da rede Hospital da Luz, pode encontrar médicos pneumologistas especialistas em desabituação tabágica e realizar os exames que sejam necessários para a sua situação. Qual é o seu grau de dependência tabágica?Faça o teste com a escala de Fageström para saber seu grau de dependência. Responda às questões e some os pontos obtidos. Quanto tempo após acordar fuma o primeiro cigarro?
SUCESSO. Quais as minhas variáveis para o sentir.
E de repente esta reflexão a preto e branco, representa a imensidão interna de uma explosão de possibilidades das cores que a minha vida começa a ter, tem, e pode ter. Nenhuma destas variáveis tem que ver com algo externo a mim, com materialismo, antes e apenas, com a forma como melhor lido com o meu mundo interno e externo. Menciono algumas. Para mim sucesso é: estar sem dores ser calmo viver em plenitude liberdade poder escolher ser saudável estudar e investigar ser quem sou orientar e guiar outros cumprir-me E para ti? Um abraço sonoro Rui Ser especialista?
Porquê da importância de ser, ou fazer algo como especialista. Na verdade, agora que escrevo isto, verifico que tem mais que ver com o “dominar” algo com mestria. Tal como os Seres Projectores na linguagem do Human Design, em que o nosso reconhecimento vem do sistema que dominamos, penso que ser “especialista” é o que nos vai diferenciar perante um mundo normativo e condicionado. Acredito na especialização, um músico é um músico, contudo ser-se especializado na mestria de tocar guitarra é diferente de alguém especializado na mestria de tocar piano, violino, tuba ou cantar. Cada um é especialista na sua arte, no seu elemento. Observo que somos especialistas nas coisas que são a “nossa praia”, a nossa essência, aquela parte de nós em que muitas vezes o hobby se confunde, e se confunde com o trabalho, e o trabalho com o puro prazer. Poderia arriscar escrever que essa “praia” é onde estamos mais vezes em fluxo, em flow, a deixar as coisas acontecerem em essência, onde o tempo e o espaço perdem os ponteiros e fluem para além dos conceitos dos minutos, metas, objetivos e fisicalidade da vida. Sou um dos muitos que têm dificuldade em se dizer especialista em X ou Y. Sei que é necessário, contudo sinto que existem termos, e conceitos, como versátil e multipotencial que melhor me vestem. Acredito, verifico que podemos ser bons, ou muito bons em várias coisas, contudo isso pode não “fazer” de quem tem estas características de um tal de “especialista”. Recentemente, assumi para mim, o termo especialista em Pessoas Altamente Sensíveis. Pelo facto de ter este traço, fiz o levantamento dos pacientes que atendi nos últimos 4 anos e, verifiquei que cerca de 70% destes, partilham comigo esta diferença, o nosso cérebro e sistema nervoso opera e lida com o mundo, interno e externo, de forma um pouco mais, digamos, intensa e profunda. Mesmo assim, os mentores e formadores da área do marketing digital dizem-me que esse “nicho” é muito amplo e abstracto. Que devo falar das suas dores e dos resultados que podem conseguir se seguirem a metodologia y ou x que lhes ofereço, ou melhor, vendo pois sou um prestador de serviços. Pois, acho que aí é que se encontra a minha especialidade, o meu elemento. Tenho dificuldade em tratar pessoas, os tais de pacientes, de forma “fabril” e normalizada. Cada Ser Humano é para mim um Universo que tenho de aprofundar e conhecer, para melhor ajudar essa Pessoa a conherSer-se, e com isso as suas verdadeiras dores são trazidas ao espaço seguro que é o meu consultório. Somente aí poderá dar-se o potencial de “autocura”, ou a resolução do problema para ser mais pragmático. Consegue-se em todos os casos? Não, contudo acredito que principalmente o ano que passou (Out21/Out22) deu-me a formação, prática, sabedoria, teorias e principalmente as Pessoas certas para que me possa sentir, ver e ser visto, como alguém que domina a ansiedade como área de intervenção terapêutica. Um profissional que conhece os meandros do gigante tema do comportamento e desenvolvimento humano, e nos últimos meses principalmente sobre o traço das Pessoas Altamente Sensíveis. Mas atenção, isso não quer dizer que ande “atrás” dessas pessoas, ou que não atenda outras pessoas com outros problemas. A grande diferença é que tenho a convicção de que cada terapeuta irá melhor ajudar através da empatia e acolhimento, pacientes com dores semelhantes às suas, actuais ou passadas. Brinco muitas vezes com os pacientes que diferença entre nós, ou os problemas a serem tratados, é que em muitas coisas eu passei por elas mais cedo, tentei arranjar solução, resolvi-as e agora partilho a minha experiência e conhecimentos com os que também padecem de tais maleitas que algures na minha linha da vida também já padeci. Há duas formas de fazer terapia: uma alicerçada mais na teoria, e a outra alicerçada mais na prática. Na verdade, acredito que a mestria vem da junção e equilíbrio das duas, pois se não se viver a prática e a abertura de saber acolher e confortar alguém em crise, muito dificilmente alguma teoria, técnica ou sistema irá ter um bom resultado por si só. Ou seja, será que dominar algo teoricamente nos torna especialistas? Acima de tudo, e há muito me vejo assim, sinto-me um investigador, também verifico que o tema de saúde e bem-estar, analisado e estudado na minha tese de mestrado, quando ainda sonhava ser um especialista em marketing, ajudou a ser desta forma como terapeuta. Interessa-me muito mais a causa, a origem do problema do que o problema que o paciente se me apresenta. Os sintomas que levam as pessoas ao meu espaço são apenas isso, a parte visível do “algo” a ser trabalhado, tratado, acompanhado de forma cirurgicamente segura. Muitas vezes a minha atenção está muito mais focada no que a pessoa não diz, seja na observação do corpo, o seu nível anímico e energético, as suas expressões e principalmente o que inconscientemente não está a partilhar. Quando ainda por vezes familiares e conhecidos me perguntam o que faço (pergunta válida pois já tive algumas profissões), digo-lhes cada vez mais assertivamente que o meu trabalho é ser Terapeuta Integrativo e a minha especialidade é ver o que outros não vêem. Que adoro falar com as pessoas, e as orientar para que tenham mais paz, tranquilidade e bem-estar nas suas vidas. O resto, bem, o resto são pormenores que uso e que podemos chamar de técnicas ou sistemas como a terapia do som, o coaching, a psicoterapia, o human design ou a hipnose clínica. Dito isto, e respondendo à pergunta deste já longo artigo; para mim ser especialista é ser quem sou. Um abraço sonoro Rui de Almeida Cardoso, 18-10-2022 |
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